CINE
MA

BABY
INGRESSO

Baby, o segundo longa-metragem do aclamado diretor Marcelo Caetano, conhecido por seu trabalho em Corpo Elétrico (2017), foi escolhido para participar da 63ª Semana da Crítica do Festival de Cannes 2024. Baby é o apelido que Wellington (João Pedro Mariano) recebe. Baby é um jovem recém-libertado de um centro de detenção para jovens, que se vê perdido nas ruas de São Paulo. Durante uma visita a um cinema com foco em produções pornográficas, ele conhece Ronaldo (Ricardo Teodoro), um garoto de programa que têm Baby como seu protegido e está determinado a ensinar as malícias da vida e novas formas de sobreviver. A partir de então, os dois iniciam uma relação tumultuada, marcada por conflitos entre exploração e proteção, ciúme e cumplicidade. Ambientado em um cenário urbano vibrante, Baby explora as complexidades das conexões humanas e os desafios de se reintegrar na sociedade após o período de detenção.

Duração: 01h47min

Período de Exibição: 14 a 19 de março

ATENÇÃO: Dias 15 e 16 não teremos exibição

Horário: 20h45

Gênero: Drama / Romance

Classificação: 16

Local: Cine GACEMSS

Outros Filmes

VIRGÍNIA E ADELAIDE

Virgínia e Adelaide é a história de um encontro extraordinário de mentes brilhantes. Na trama, acompanhamos Virgínia Leone Bicudo (Gabriela Correa), uma mulher negra socióloga e considerada a primeira psicanalista brasileira, e Adelaide Koch (Sophie Charlotte), uma médica judia alemã e também psicanalista. As duas se esbarram em 1937, um ano após a chegada de Adelaide ao Brasil fugindo da perseguição nazista acompanhada do marido e suas duas filhas. Vírginia procura se consultar com Adelaide, tornando-se, inclusive, a primeira de sua carta de pacientes. Juntas, participam da fundação da psicanálise brasileira, pioneiras na divulgação dessa linha de atendimento no país, enfrentando barreiras e preconceitos. Foram médica e paciente por cinco anos, colegas por mais de três décadas e amigas ao longo da vida.

ENTRE DOIS MUNDOS

Uma renomada escritora francesa chamada Marianne Winckler (Juliette Binoche) decide se infiltrar por seis meses no mundo do trabalho precarizado com a intenção de registrar e investigar as condições da classe trabalhadora no norte da França. Ela consegue um emprego de faxineira numa balsa que atravessa o Canal da Mancha. Nessa vida dupla, a autora passa tempo ao lado de mulheres que alternam entre empregos instáveis e períodos de desemprego, formando laços e conhecendo a realidade limitada financeiramente e de poucas oportunidades de cada uma. À medida que aprende e vive essa dura situação, Marianne entra em um conflito interno com sua decisão de levar à frente uma mentira dessa magnitude e de abandonar uma realidade tão privilegiada por uma história que, na verdade, é a vida diária de milhares de pessoas.

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